Vamos começar do começo!
Disney World em 4 dias
Nosso vôo foi direto pra Miami, pela TAM, no sábado dia 6/5.
Voamos por milhas (por isso MIA, e não MCO) durante o dia, e eu recomendo muito
pois não chegamos cansados e tivemos pique pra ir passear e jantar. Alugamos um
carro pela HERTZ, recomendo pela assistência e por não ficarem insistindo nos
adicionais, mas demorou mais de 1h para conseguirmos sair do guichê por falta
de carro, decepção!
Começamos indo no Hard Rock Café em Miami, que fica numa
área muito charmosinha, chamada Bayside Market Place. Estava tendo um show no
American Airlines Arena nesse dia, estava tudo bombando e achar uma vaga para
estacionar foi dificílimo! Aliás, está na hora de repensar se o aluguel do
carro vale a pena na viagem, mas isso é assunto pra um post inteiro!
No dia seguinte pegamos uma prainha em South Beach próximo
ao Píer Park, mas estava ventando geladinho, não tava muito pra praia não,
apesar do sol. Fizemos umas comprinhas na Ross da 5th com a Alton (a melhor
para malas!) e almoçamos. Deixamos Miami
a tarde e seguimos pra Orlando, afinal, na segunda já começaríamos os
parques!
O primeiro parque foi o Hollywood
Studios, escolhido de acordo com o Crowd Calendar, o que foi um grande
acerto. Pegamos todos os parques com “baixa” lotação e conseguimos zerar as
atrações que mais queríamos em todos os parques.
Agendamos nossos fastpass com antecedência, nesse dia
foram: Toy Story (não era a nº1, mas
era muito concorrido), Tower os Terror e Star Tours. Rock ‘n Roller
Coaster? Claro que teve! Como não podíamos agendar essa atração e o Toy Story,
assim que chegamos ao parque na abertura corremos pra fila dessa atração, e não
pegamos nem 20 minutos de fila! Super acerto! O show do Indiana Jones tb é
altamente recomendado! No final do dia tínhamos direito a mais um fastpass, e
agendamos o Fantasmic, mas, infelizmente a bateria tinha acabado, e deixamos
essa passar. (shame on me!)
Nesse dia estava muito calor e tomamos 2 choppinhos, mas foi só, porque pela bagatela de 8
dólares, não dá pra fazer o brasa e tomar um atrás do outro não!!! Rs
No final das contas foi um acerto nos preservarmos, porque no dia seguinte foi a vez do Magic
Kingdom! E ele foi realmente mágico. Nossos agendamentos foram: 7 dwarfs
(não valeu a pena para a gente!), Space Mountain (Adorei!) e Big Thunder (é
ok...). Como haviam falado muito do vôo do Peter Pan, ficamos monitorando essa atração
o dia todo pelo aplicativo, e não é que conseguimos? O Splash também estava no
nosso radar, e acabamos levando apenas 15 minutos na fila! De lá ainda
recomendamos a atração do Piratas do Caribe, desde a entrada na fila até a
atração, é tudo fenomenal, e vale lembrar que foi essa atração que inspirou o
filme tão bem sucedido nas bilheterias, sucesso total! Nas horas em que quiser
fazer um passeio leve e descansar as pernitchas, pode ser útil assistir o It’s
a small world, um passeio de barquinho com uma musiquinha bonitinha,
bonequinhos bonitinhos, tudo inho mesmo! Descansou? Ok, corre pra perto do
castelo, escolhe seu lugar pelo menos 1h antes do show, e fica lá sentado
esperando pra esse momento mágico da sua vida. Assistimos o “Wishes” em uma
semana e o show novo na outra. Se quiser saber mais sobre o show novo, Happily
Ever After, corre no post específico do Magic Kingdom.
Pensa que cansamos? Sim, é claro, mas no dia seguinte nosso
time foi reforçado pelos meus pais e seguimos para o Epcot. Antes vou abrir um parênteses pra falar sobre o Guest
Relations. Como o ingresso dos meus pais foi comprado em cima da hora, não conseguimos
os mesmos fastpass pra eles, e foi aí que eu tive a ideia de ir até o GR. Fui
atendida por uma brasileira, que compreendeu a situação e deixou os ingressos
dos meus pais com os 3+1 fastpass livres, assim poderiam ir conosco a hora que
tínhamos agendado, pra qualquer brinquedo. Diferencial Disney, nada pode ser
menos do que perfeito.
Se você for na época do Flowers & Gardens Festival, e
incluir mães no roteiro, vai parar mil vezes pra tirar foto. Os jardins são
lindos e floridos são de tirar o fôlego! Conhecemos também o borboletário que é
muito legal. Nossos agendamentos foram Spaceship Earth, Mission: Space e Soarin’.
Ah o Soarin’. Meu pai foi só 3 vezes porque falamos: chega! O simulador é
realmente fantástico, meu pai já conheceu tanta coisa, foi de Orlando pra Las
Vegas e voltou pro Brasil falando do Soarin’. Logo ao lado do Soarin tem a
atração Living with the land, que tem tudo a ver com o propósito inicial do
Epcot, sensacional para quem curte desenvolvimento sustentável e uma vida mais
equilibrada, me fez admirar ainda mais Waltão! Por lá ainda conhecemos a
atração Imagination, Test Track, e sí sim fomos conhecer o pavilhão dos países.
É um parque enorme, e fazê-lo após o MK foi pesadão. Mas como seguimos o crowd
calendar, foi essa nossa escolha. Se quiséssemos poderíamos até ter ido
conhecer os personagens, porque no Epcot você tira a foto com todos, mas
preferimos ir escolher um lugar bacana pra ver o show, o que você também pode
fazer com o Fastpass, mas já tínhamos gastado todos...rs O show é incrível,
meus pais ficaram realmente impressionados e eu, bem, eu chorei. Poder viver
aquilo ali com meu marido, minha sogra e eles, foi incrível.
Mas não tinha acabado ainda...rs Faltava o Animal Kingdom! Eu sabia que os
velhinhos iam adorar esses 2 parques, mas se pudesse os levaria em todos! A
proposta do AK é a preservação animal, e os inúmeros viveiros proporcionam uma
liberdade aos animais que eu nunca vi em Zoo nenhum. Começamos tirando fotos com Mickey &
Minnie, pois a fila estava de apenas 10 minutos! Seguimos para a árvore da vida
e gastamos bem mais que isso lá, ô lugar bonito! Bem embaixo da árvore
começamos assistindo o show “Vida de Inseto” (It’s tough to be a Bug), e saí
com dor nas costas: fica a dica! Nossos agendamentos foram: Kali River,
Dinosaur e Everest. O último ficaria de sobra, e infelizmente não aguentamos
até o fim do dia, pra ver o Rivers of Light #todaschoram. Fizemos também o
safári, que eu recomendo fazer bem cedo pra encontrar os animais mais
dispostos, as girafas são fantásticas. Nesse momento meu pai arriscava seu
inglês básico falando “stop” pro motorista, pra poder ver com mais calma os
animais...êÊ pai...rs Não, ele não parava! Pra mim o mais legal do parque foi
Everest, uma montanha russa diferente, pesada, com uma história legal, eu
adorei e minha mãe continua viva, ou seja, sucesso total. Nesse parque
vacilamos com o Rei Leão, por isso sugiro acompanhar os horários, apesar de eu
achar muito difícil conciliar horário e localização nos parques, o AK ainda é
pequeno, mas nos demais, isso é quase impossível! Na saída pegamos nossos
bottoms de 1st visit e fomos embora felizes, 15h, tendo quase zerado o parque
mas suuuuper cansados, afinal era o quarto dia seguido de parque, e meus pais
recém chegamos da viagem, com escala e tudo mais, foi um feito e tanto. E aí
acabou (ou não) a Disney, só voltamos na semana seguinte pra repetir o MK, suas
principais atrações e ver o novo show. Sem comentários!
Nos próximos posts vamos falar dos outros 4 parques: Universal (2 - RIP Rayban), Seaworld e Busch Gardens!
Até lá!
Mas voltemos aos parques...rs Começamos pelo Island of
Adventures, recomendado pelo Crowd Calendar. Como não tem fastpass, o lance é
acompanhar as filas pelo aplicativo! Começamos pela RIP Ride Rockit, uma
montanha russa rápida, irada, daquelas que nem dá tempo de ter medo. O mais
legal é escolher a trilha sonora para a montanha russa, só clássicos do rock!
Na fila é repetido várias vezes que qualquer item que estiver com você irá
voar, e de fato, voou. A trouxa aqui escondeu o óculos dentro do body e
adivinha, na primeira curva ele voou longe, e eu só pude me despedir através do
vídeo que grava o trajeto inteiro, do contrário nem teria percebido...hahaha
